Noventa e três milhões de euros é obra!
A primeira coisa que me veio à cabeça foi – O que sentirão os Espanhóis? - Não me refiro aos ferrenhos do Real Madrid. Refiro-me assim ao povo em geral. Aquele que está a passar mal, ou menos bem, nesta época que se diz de recessão! O que sentirão eles? Sentir-se-ão traídos?, enganados?, sentirão falta de solidariedade da parte de quem tem muito?
E foi neste turbilhão de emoções que me veio à ideia, a mim que pouco ou nada percebo de economia – Então e o euromilhões?! O euromilhões põe, semanalmente, na mão de uma pessoa ou, vá lá, de um grupo restrito, quantias que ultrapassam esta. Nesta ordem de ideias pensei que, então, o que fazia sentido, era que todo esse dinheiro que circula a rodos por aí, interrompesse por algum tempo o seu percurso normal e fosse desviado para colmatar as carências de todos aqueles que, sem culpa nenhuma, se têm visto privados de alguma dignidade e, já agora, distribuía-se também pelos desgraçados que passam fome todos os dias. Os ricos deixavam de ser ricos e os agora pobres deixariam de o ser. Ficávamos todos remediados...
Agora, como é que se desenvolve a economia num mundo de gente remediada? Isso eu já não sei dizer porque, como é óbvio, não é a minha área. O que sei e sempre ouvi dizer é que dinheiro puxa dinheiro e que para a economia progredir é necessário que quantias deste calibre circulem por aí. Se isto é dito para conveniência de alguns ou se é verdade…só quem lá anda é que poderá responder. Contudo, na minha pouco modesta ignorância, não posso deixar de pensar que poderia ser uma boa solução se os mais ricos estivessem dispostos a dividir a sua riqueza, que é como quem diz, a prescindir dela. Porque uma coisa é certa, se estivéssemos todos em pé de igualdade, todos teríamos condições para trabalhar e para desenvolver fosse o que fosse. Aí, recomeçaríamos até voltar a chegar ao ponto em que estamos agora, só que um bocadinho mais sábios.
O problema é que, na verdade, nós não sabemos se somos ou não todos iguais…
A primeira coisa que me veio à cabeça foi – O que sentirão os Espanhóis? - Não me refiro aos ferrenhos do Real Madrid. Refiro-me assim ao povo em geral. Aquele que está a passar mal, ou menos bem, nesta época que se diz de recessão! O que sentirão eles? Sentir-se-ão traídos?, enganados?, sentirão falta de solidariedade da parte de quem tem muito?
E foi neste turbilhão de emoções que me veio à ideia, a mim que pouco ou nada percebo de economia – Então e o euromilhões?! O euromilhões põe, semanalmente, na mão de uma pessoa ou, vá lá, de um grupo restrito, quantias que ultrapassam esta. Nesta ordem de ideias pensei que, então, o que fazia sentido, era que todo esse dinheiro que circula a rodos por aí, interrompesse por algum tempo o seu percurso normal e fosse desviado para colmatar as carências de todos aqueles que, sem culpa nenhuma, se têm visto privados de alguma dignidade e, já agora, distribuía-se também pelos desgraçados que passam fome todos os dias. Os ricos deixavam de ser ricos e os agora pobres deixariam de o ser. Ficávamos todos remediados...
Agora, como é que se desenvolve a economia num mundo de gente remediada? Isso eu já não sei dizer porque, como é óbvio, não é a minha área. O que sei e sempre ouvi dizer é que dinheiro puxa dinheiro e que para a economia progredir é necessário que quantias deste calibre circulem por aí. Se isto é dito para conveniência de alguns ou se é verdade…só quem lá anda é que poderá responder. Contudo, na minha pouco modesta ignorância, não posso deixar de pensar que poderia ser uma boa solução se os mais ricos estivessem dispostos a dividir a sua riqueza, que é como quem diz, a prescindir dela. Porque uma coisa é certa, se estivéssemos todos em pé de igualdade, todos teríamos condições para trabalhar e para desenvolver fosse o que fosse. Aí, recomeçaríamos até voltar a chegar ao ponto em que estamos agora, só que um bocadinho mais sábios.
O problema é que, na verdade, nós não sabemos se somos ou não todos iguais…
1 comentário:
Vamos deixar esta pergunta sem resposta?
Talvez seja bom começar pelas crianças. Vamos dizer-lhes que têm de estudar 12 anos e que, quer aprendam quer fiquem em casa até ao limite de faltas sempre que puderem aproveitar a ocasião, jamais ficarão retidos por ignorância ou inadaptação.
Porquê? Porque somos todos parecidos (leia-se iguais)em oportunidades e direitos (é perigoso falar em responsabilidades e obrigações).
Que argumento mais falacioso!
Tanto faz estudar como andar a roubar por esticão as velhinhas do bairro. A escola integra.
A sociedade é que desintegra!?
Ando cansado da estupidez socialista.
- Haja alguém que trabalhe, porque algum dia, a solidariedade há-de chegar a todos os desgraçados, descendentes de antepassados preguiçosos, que não quiseram fazer nada pela vida!
Isto esgota-se, e esgota-me (porque eu tenho de trabalhar para pagar por isto também).
Acreditem que já não dura muito!
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