Cada um de nós já teve pelo menos um momento na vida em que se cruzou consigo mesmo.
Um momento em que se reconheceu. Um momento de paz absoluta, de plenitude, de inteireza.
Cada um de nós já teve pelo menos um momento assim.
Pode ter acontecido na infância, na adolescência ou já na vida adulta. Pode ter sido uma época, ou um simples momento, um raiar de luz rara, um momento.
Se calhar quando nos interrogamos acerca do propósito de por aqui andarmos é apenas porque não nos lembramos desse momento, ou não pensamos, simplesmente, nele. Porque, se pensarmos, pode até ser que cheguemos à conclusão que o propósito, o único propósito é revivê-lo uma e outra e outra e outra, vez. Repeti-lo até ao momento em que deixa de ser uma repetição, como pontos que de tão próximos acabam por formar a espiral da vida.
Um momento em que se reconheceu. Um momento de paz absoluta, de plenitude, de inteireza.
Cada um de nós já teve pelo menos um momento assim.
Pode ter acontecido na infância, na adolescência ou já na vida adulta. Pode ter sido uma época, ou um simples momento, um raiar de luz rara, um momento.
Se calhar quando nos interrogamos acerca do propósito de por aqui andarmos é apenas porque não nos lembramos desse momento, ou não pensamos, simplesmente, nele. Porque, se pensarmos, pode até ser que cheguemos à conclusão que o propósito, o único propósito é revivê-lo uma e outra e outra e outra, vez. Repeti-lo até ao momento em que deixa de ser uma repetição, como pontos que de tão próximos acabam por formar a espiral da vida.
1 comentário:
Poucos têm a felicidade de repetirem esse momento de paz absoluta e julgo que mais raros serão os que atingem esse estado de espírito, de vez. Gostei MUITO.
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