Ontem (parece que tudo aconteceu ontem mas é natural porque hoje ainda não aconteceu nada, pelo menos por aqui...) cruzei-me com a minha filha num restaurante. Eu estava a acabar de jantar, ela apareceu com as amigas. Vieram à nossa mesa para nos cumprimentar e a cada cumprimento era para ela que os meus olhos fugiam. Está tão linda a minha filha! O esforço que fiz para não transparecer a vontade de estar só com ela! De lhe dizer das minhas saudades! A vontade que me deu de a meter no bolso, de a levar, de a trazer para casa!
Mas os filhos não são nossos, apesar de nós gostarmos de acreditar que sim…
Mas os filhos não são nossos, apesar de nós gostarmos de acreditar que sim…
7 comentários:
Oh Antígona, é mesmo verdade. O meu ainda tão pequeno, ás vezes já parece que foge. No fundo o crescimento é isso; e no fundo ainda bem que assim é, por muito que nos custe...
Foi o comentário mais terno e querido que já li num blog. Vejo que não sou a única a ter uma mãe maravilhosa...
K.
adorei... como alguém já disse, "foi o comentário mais terno que já li num blog"
:-)
Olá,
Antes de mais, quero agradecer o seu simpático comentário. Eu devo confessar que se tivesse jeito para escrever coisas " ternas", que não tenho ( aliás, como é fácil de perceber pelos meus textos) queria ter o seu. Escreve, de facto, muito bem.
Quanto à questão das actualizações, decidi que, se quiser, lhe posso enviar um mail de cada vez que publicar uma actualização. É o mínimo que posso fazer por uma seguidora tão simpática.
O que acabei de ler, só pode ter sido escrito por uma pessoa tão doce como tu.
Como compreendo os sentimentos que os filhos despertam em nós.
Sem eles as nossas vidas seriam como um enorme deserto.
Muito obrigada a todos :)
Escrevinhador, não vale a pena esse trabalho. Eu vou passando por lá com todo o gosto. Mas obrigada pela sugestão.:)
Olha, que só hoje é que vi isto! Sua mariquinhas :p
Beijos muitos
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