Os criminosos, diletantes, delinquentes, somem-se com uma facilidade atroz embrenhados no pinhal de Leiria; perdidos entre chaparros e oliveiras das planícies alentejanas ou mesmo entrincheirados nas encostas da Serra da Estrela – somem-se.
Por vezes somem-se mesmo por entre as povoações - nos bailes, nos mercados, nas feiras… e toda a gente os vê menos a polícia porque para estes se tornaram invisíveis e para tal se conta com a ajuda dos mestres da invisibilidade que torcem para que a polícia perca e os outros ganhem. Neste concelho onde habito, muitos dos mestres da invisibilidade andam mascarados de polícias…
Há dias, um qualquer jovem resolveu por uma qualquer razão esfaquear o dono de um estabelecimento comercial. Toda a gente sabe quem ele é. Todos o conhecem. Mas a polícia não o encontra apesar de ele frequentar todos os cantos que sempre frequentou.
Nada disto me surpreende porque há mais de 12 anos fui roubada e durante 12 anos encaminhada para perder manhãs inteiras num tribunal onde o julgamento se foi adiando por falta de comparência da ré que ninguém sabia onde estava, nem mesmo a polícia. Ninguém excepto talvez eu que me cruzei várias vezes com a dita no mercado.
Não vale a pena contar aqui a história toda, seria exaustivo e demasiado lamentável, mas uma coisa é certa, hoje em dia existem mecanismos oficiais e fidedignos para acabar com esta ordem de coisas. Contudo, para que isso aconteça, é essencial que certos abusos, interesses ou incompetências sejam denunciados e cabe-nos a nós cidadãos, fazê-lo. A mentalidadezinha do secretismo e do complot com certos membros corruptos da lei e da ordem, tem de acabar. Já nada justifica o medo da denúncia, da exposição pública daquilo que está mal.
Chegou a hora de nos mexermos, de gritarmos a nossa justiça. Chegou a hora de acabar com o cinzentismo e os jogos de interesses. Chegou a hora de assumirmos as nossas responsabilidades. Chegou a hora de sermos cidadãos e pessoas de bem. Que ninguém mais contribua para a invisibilidade de criminosos, sejam eles de que tipo forem, é o que se pede, nada mais.
Por vezes somem-se mesmo por entre as povoações - nos bailes, nos mercados, nas feiras… e toda a gente os vê menos a polícia porque para estes se tornaram invisíveis e para tal se conta com a ajuda dos mestres da invisibilidade que torcem para que a polícia perca e os outros ganhem. Neste concelho onde habito, muitos dos mestres da invisibilidade andam mascarados de polícias…
Há dias, um qualquer jovem resolveu por uma qualquer razão esfaquear o dono de um estabelecimento comercial. Toda a gente sabe quem ele é. Todos o conhecem. Mas a polícia não o encontra apesar de ele frequentar todos os cantos que sempre frequentou.
Nada disto me surpreende porque há mais de 12 anos fui roubada e durante 12 anos encaminhada para perder manhãs inteiras num tribunal onde o julgamento se foi adiando por falta de comparência da ré que ninguém sabia onde estava, nem mesmo a polícia. Ninguém excepto talvez eu que me cruzei várias vezes com a dita no mercado.
Não vale a pena contar aqui a história toda, seria exaustivo e demasiado lamentável, mas uma coisa é certa, hoje em dia existem mecanismos oficiais e fidedignos para acabar com esta ordem de coisas. Contudo, para que isso aconteça, é essencial que certos abusos, interesses ou incompetências sejam denunciados e cabe-nos a nós cidadãos, fazê-lo. A mentalidadezinha do secretismo e do complot com certos membros corruptos da lei e da ordem, tem de acabar. Já nada justifica o medo da denúncia, da exposição pública daquilo que está mal.
Chegou a hora de nos mexermos, de gritarmos a nossa justiça. Chegou a hora de acabar com o cinzentismo e os jogos de interesses. Chegou a hora de assumirmos as nossas responsabilidades. Chegou a hora de sermos cidadãos e pessoas de bem. Que ninguém mais contribua para a invisibilidade de criminosos, sejam eles de que tipo forem, é o que se pede, nada mais.
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