quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Gosto de os ver, de os cheirar e de os sentir, a eles, aos sabonetes...

Gosto muito de sabonetes. Há quem goste de carros, de motas, de isqueiros, de relógios… eu gosto de sabonetes. Sabonetes de todas as cores – verdes; amarelos; grenás; vermelhos; laranjas; azuis; brancos; pretos; lilases; rosas… com os mais variados aromas, e sabores, sim, sabores, a condizer com as cores.

Não! É claro que não como sabonetes! Mas adivinho-lhes o sabor. Basta cheirá-los. Basta senti-los.

Sempre que viajo trago-os comigo. Tenho sabonetes goeses; brasileiros; suíços; franceses; ingleses; espanhóis e até americanos. Seja porque os compre, seja porque os subtrai-a aos Hotéis por onde passo, acabam por vir parar à gaveta que lhes tenho reservada.

Não posso dizer que faço colecção porque as colecções a gente guarda-as. Eu utilizo-os. Pelo menos aqueles que compro. Os que são subtraídos muitas vezes vão ficando pela graça e pequenez mas como, na sua maioria, não são à base de glicerina, não os uso.

Hoje, por exemplo, fui a uma caixa que trouxe de Goa e abri um de mentol. É uma sensação única! Não aconselhável, a sua utilização, em pleno Inverno. É como se o fresco que é mais frio do que fresco se infiltrasse pelos poros e se instalasse na parte inferior da epiderme! Nem a água quente altera a sensação, muito pelo contrário, transforma-a num quente-frio que dura até se fechar a água e quando se sai do duche parece até que se saiu da marquesa de um qualquer spa especializado em tratamentos de revitalização. Aconselho vivamente!




3 comentários:

Nuno Andrade Ferreira disse...

Portanto, ao terceiro dia já estamos a faltar às aulas.

Alda Couto disse...

Ómessa! Não senhor! Às 4ªs as aulas são de tarde :):)

Sputnick disse...

Bem, já é uma dica para o Natal. lol.