Todos nós somos antagónicos.
Todos procuramos, incessantemente, dentro e fora de nós.
Todos somos múltiplos.
Neste espaço, é a minha multiplicidade que se manifesta.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Que nome se dá?
Que nome se dá a um amor que se deixa estragar? Pequeno? Não! Inseguro.
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