Pronto, é oficial. Cientistas americanos (claro) provaram que o amor eterno, esse grande desconhecido, afinal existe.
Monitorizaram casais que já nem se lembram quando é que se conheceram e que estão juntos, portanto, há um ror de tempo, e verificaram que a sua libertação de endorfinas, quando estão perto um do outro, é equiparada àquela libertada pelos casais mais jovens e apaixonados. A única diferença é que não se regista a ansiedade juvenil, o que é uma vantagem.
Esse mesmo estuda atira-nos com uma estatística na ordem de um para dez.
Um em cada dez casais encontra o amor eterno.
Vamos lá malta, vamos lá a encontrar-mo-nos. Vamos lá a acabar com os desencontros. Vamos lá a não desistir. Ele afinal existe e eles andam por aí, todos trocados, há espera de serem encontrados.
Um para dez é uma vergonha!
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