“A minha vida dava um livro…ou um filme!”
Quantos de nós não disseram já isto? Não pensaram já isto, acreditando ser verdade?
E é verdade. Cada um de nós é único. Com vivências únicas, experiências únicas; obstáculos únicos. Cada vida dava um livro. E todos podíamos aprender com ele, tenho a certeza.
Há dias, durante um almoço em que eu contava, a um amigo de longa data, mais alguns episódios burlescos da minha vida, ele virou-se para mim numa quase gargalhada e exclamou :“Tu vais ser uma grande escritora. As coisas que tens para contar!”
É verdade. Tenho, quando quiser e se quiser, material para uma série de livros. Mas não é por acaso que a História se escreve à distância de uma vida.
Quando decidir ser a protagonista das minhas estórias, transformo-me no Woody Allan.
Por ora, prefiro recriar outras vidas, outras experiências, evitando, tanto quanto puder, a minha. Assim, os meus horizontes alargar-se-ão porque, apesar de sermos todos da mesma espécie, a verdade é que há os que vivem mais; que sofrem mais; que amam mais; que aprendem mais; que lutam mais; que trabalham mais.
Para além disso, não são raras as vezes em que a ficção transcende a realidade, e eu não tenho bem a certeza onde é que tudo começa, se numa, se noutra.
Quantos de nós não disseram já isto? Não pensaram já isto, acreditando ser verdade?
E é verdade. Cada um de nós é único. Com vivências únicas, experiências únicas; obstáculos únicos. Cada vida dava um livro. E todos podíamos aprender com ele, tenho a certeza.
Há dias, durante um almoço em que eu contava, a um amigo de longa data, mais alguns episódios burlescos da minha vida, ele virou-se para mim numa quase gargalhada e exclamou :“Tu vais ser uma grande escritora. As coisas que tens para contar!”
É verdade. Tenho, quando quiser e se quiser, material para uma série de livros. Mas não é por acaso que a História se escreve à distância de uma vida.
Quando decidir ser a protagonista das minhas estórias, transformo-me no Woody Allan.
Por ora, prefiro recriar outras vidas, outras experiências, evitando, tanto quanto puder, a minha. Assim, os meus horizontes alargar-se-ão porque, apesar de sermos todos da mesma espécie, a verdade é que há os que vivem mais; que sofrem mais; que amam mais; que aprendem mais; que lutam mais; que trabalham mais.
Para além disso, não são raras as vezes em que a ficção transcende a realidade, e eu não tenho bem a certeza onde é que tudo começa, se numa, se noutra.
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