Os nossos políticos, os nossos gestores, a nossa justiça, todos aqueles que “puxam os cordelinhos”, aqueles a quem é suposto confiarmos o nosso dinheiro, a nossa segurança, a educação dos nossos filhos, a saúde dos nossos pais, a nossa própria saúde, andam pelas ruas da amargura.
Por muito que se tente é quase impossível acreditar nesta gente e, quem não acredita não pode, de modo nenhum, confiar.
Há qualquer coisa que está extraordinariamente errada e eu não sei se são todos eles se é a imagem que deles passa para o exterior. Somos, todos os dias, bombardeados com “diz que disse” de todos os lados, intrigas, águas a serem sacudidas de capotes, lavagens de roupa suja, “recados” disfarçados de esclarecimentos, como o discurso que o Oliveira e Costa foi fazer à comissão parlamentar. Somos bombardeados com merdas destas sem chegarmos a perceber exactamente o que foi feito por quem e a única coisa que fica é que são todos uns filhos da puta que nos andam a enganar e a encher os bolsos à nossa custa.
Aquilo que eu pergunto é se será realmente assim porque, na verdade, me custa a acreditar que no meio de tanto funcionário público, porque de funcionalismo público se trata, não exista gente séria, íntegra e de boa-vontade. Então das duas uma – ou a comunicação social passa a fazer um trabalho inequívoco passando-nos TODOS, mas TODOS, os factos, ou passam a fazer o favor de se entreterem com outros fait-divers até que as pessoas sejam devidamente investigadas, julgadas e condenadas, ou não, para, então sim, nos darem notícias concretas.
É que, assim, andamos para aqui todos a fazer julgamentos sumários, e todos os que colaboraram no Prós e Contras da passada segunda-feira estavam cheiinhos de razão, sem termos dados ou preparação para tal. Para já não falar da péssima imagem com que vamos ficando daqueles em quem seria suposto confiarmos.
Isto não é fixe para ninguém. Nem para nós, nem para eles, nem para o País que, diga-se em abono da verdade, é quem interessa neste momento.
Por muito que se tente é quase impossível acreditar nesta gente e, quem não acredita não pode, de modo nenhum, confiar.
Há qualquer coisa que está extraordinariamente errada e eu não sei se são todos eles se é a imagem que deles passa para o exterior. Somos, todos os dias, bombardeados com “diz que disse” de todos os lados, intrigas, águas a serem sacudidas de capotes, lavagens de roupa suja, “recados” disfarçados de esclarecimentos, como o discurso que o Oliveira e Costa foi fazer à comissão parlamentar. Somos bombardeados com merdas destas sem chegarmos a perceber exactamente o que foi feito por quem e a única coisa que fica é que são todos uns filhos da puta que nos andam a enganar e a encher os bolsos à nossa custa.
Aquilo que eu pergunto é se será realmente assim porque, na verdade, me custa a acreditar que no meio de tanto funcionário público, porque de funcionalismo público se trata, não exista gente séria, íntegra e de boa-vontade. Então das duas uma – ou a comunicação social passa a fazer um trabalho inequívoco passando-nos TODOS, mas TODOS, os factos, ou passam a fazer o favor de se entreterem com outros fait-divers até que as pessoas sejam devidamente investigadas, julgadas e condenadas, ou não, para, então sim, nos darem notícias concretas.
É que, assim, andamos para aqui todos a fazer julgamentos sumários, e todos os que colaboraram no Prós e Contras da passada segunda-feira estavam cheiinhos de razão, sem termos dados ou preparação para tal. Para já não falar da péssima imagem com que vamos ficando daqueles em quem seria suposto confiarmos.
Isto não é fixe para ninguém. Nem para nós, nem para eles, nem para o País que, diga-se em abono da verdade, é quem interessa neste momento.
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