O que é que nos leva a odiar alguém?
O que é que nos leva a detestar tanto uma pessoa que até dói?
É que nem é preciso que fale. Basta que exista e todos os músculos que temos no corpo se contraem, tudo se turva à nossa volta e o ódio toma conta de nós.
E se forem do mesmo sexo e se, por qualquer motivo, suspeitarmos que nos vencem, seja no que for…uuuiiiiii serão, para todo o sempre, transformados em ódios de estimação.
E se forem do sexo oposto mas que, por qualquer motivo, tenham ou sejam algo que nos seria, no nosso entender, devido … mais um ódio de estimação.
E naqueles dias em que só vemos os nossos odiozinhos de estimação? Aqueles dias em que os vemos em todo o lado e em todas as caras? Terrível!
Mas libertador!!
Ah! Pois é! O ódio é como a paixão – liberta-nos. Usado de vez em quando, já se vê.
Se formos a ver bem, sabemos tanto porque odiamos como sabemos porque nos apaixonamos, isto é, não sabemos de todo. Odiamos porque sim, e apaixonamo-nos porque sim. É química. A química aproxima-nos demasiado e afasta-nos demasiado quando os extremos se manifestam.
Quantas vezes nos é indiferente o sucesso ou insucesso desta ou daquela pessoa? E quantas vezes nos regozijamos com o sucesso duma e nos entristecemos com o insucesso de outra?
No entanto, há certas pessoas que nos tiram do sério. Seja a expressão do rosto, que nos complica com os nervos; seja o que dizem; o que pensam; o que fazem; a forma como se vestem; o penteadinho ridículo... É visceral. Vá lá saber-se porquê…
O que é que nos leva a detestar tanto uma pessoa que até dói?
É que nem é preciso que fale. Basta que exista e todos os músculos que temos no corpo se contraem, tudo se turva à nossa volta e o ódio toma conta de nós.
E se forem do mesmo sexo e se, por qualquer motivo, suspeitarmos que nos vencem, seja no que for…uuuiiiiii serão, para todo o sempre, transformados em ódios de estimação.
E se forem do sexo oposto mas que, por qualquer motivo, tenham ou sejam algo que nos seria, no nosso entender, devido … mais um ódio de estimação.
E naqueles dias em que só vemos os nossos odiozinhos de estimação? Aqueles dias em que os vemos em todo o lado e em todas as caras? Terrível!
Mas libertador!!
Ah! Pois é! O ódio é como a paixão – liberta-nos. Usado de vez em quando, já se vê.
Se formos a ver bem, sabemos tanto porque odiamos como sabemos porque nos apaixonamos, isto é, não sabemos de todo. Odiamos porque sim, e apaixonamo-nos porque sim. É química. A química aproxima-nos demasiado e afasta-nos demasiado quando os extremos se manifestam.
Quantas vezes nos é indiferente o sucesso ou insucesso desta ou daquela pessoa? E quantas vezes nos regozijamos com o sucesso duma e nos entristecemos com o insucesso de outra?
No entanto, há certas pessoas que nos tiram do sério. Seja a expressão do rosto, que nos complica com os nervos; seja o que dizem; o que pensam; o que fazem; a forma como se vestem; o penteadinho ridículo... É visceral. Vá lá saber-se porquê…
1 comentário:
"Ódio" talvez seja extremo em alguns casos. Não gostar da pessoa não quer dizer que lhe queiramos mal. Aversão talvez traduzisse melhor, IMHO.
Mas há, de facto, pessoas que nos irritam solenemente, que nos tiram do sério para o lado negativo e de quem, ainda que não façamos figas para que lhes aconteçam acidentes, não temos peninha nenhuma caso até sucedam.
Também tenho as minhas "aversões de estimação" - quem as não tem? ;)
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