Vem um médico e diz, opera. Vem um outro e diz que não. Um terceiro concorda com o primeiro e o quarto, tarde de mais evidentemente, diz que o segundo é que tinha razão!
Empatadas que estão, agora, as doutas opiniões, não o estavam na altura de decidir. Pelo que se optou pela não operação.
Coloca-se, agora ,a questão – foi uma boa escolha? Sei lá! E se se tivesse optado pela operação e a coisa tivesse corrido mal?! E se o organismo dela não aceitasse os ferros ou os parafusos obrigatórios nestas circunstâncias? Como é que uma pessoa vai saber o que fazer com opiniões tão díspares?!
Não é o meu pé. É o da minha filha, o que é muito pior. Antes fosse o meu.
Há que evitar ao máximo os acidentes. Fujam dos hospitais sempre que puderem. Corram, porque, mesmo que seja só um tornozelo partido, não deixa de ser uma bosta.
Empatadas que estão, agora, as doutas opiniões, não o estavam na altura de decidir. Pelo que se optou pela não operação.
Coloca-se, agora ,a questão – foi uma boa escolha? Sei lá! E se se tivesse optado pela operação e a coisa tivesse corrido mal?! E se o organismo dela não aceitasse os ferros ou os parafusos obrigatórios nestas circunstâncias? Como é que uma pessoa vai saber o que fazer com opiniões tão díspares?!
Não é o meu pé. É o da minha filha, o que é muito pior. Antes fosse o meu.
Há que evitar ao máximo os acidentes. Fujam dos hospitais sempre que puderem. Corram, porque, mesmo que seja só um tornozelo partido, não deixa de ser uma bosta.
3 comentários:
Eu então, fujo deles a 7 pés! Mas com cuidado, para não os partir...
:)
Mas eu bem disse à miuda para amputar o pé. Epá, punhamos ali um taco de madeira e ficava boa num instante. A mancar para a vida, mas boa.
Estúpido!lol
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